Nem mesmo os municípios da Região Metropolitana de Natal escapam da crise. Mesmo com uma atividade comercial mais forte, eles enfrentam dificuldades no recolhimento dos impostos e controle da folha de pagamento. Em Natal, por exemplo, a frustração de receitas (próprias e repasses) deve chegar a R$ 150 milhões até o final do ano, segundo o controlador-geral do município, Dionísio Gomes.
No mês passado, o prefeito Carlos Eduardo decretou mais um corte de despesas junto às secretarias, com vistas a uma economia de mais R$ 8 milhões até o final do ano. Em contrapartida, a capital lançou um programa de refinanciamento de dívidas de IPTU e ISS, para tentar aumentar a receita própria.