PT decide comprar briga contra Henrique Alves

henrique jardimJosias de Souza As relações entre os dois maiores partidos do bloco de apoio a Dilma Rousseff voltarão a azedar nos próximos dias. Sob a voz de comando do seu presidente, Rui Falcão, o PT decidiu pegar em lanças para melar um plano do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB).

Em combinação com líderes de partidos governistas e oposicionistas, Henrique decidiu pautar para a primeira quinzena de maio, provavelmente no dia 13, a votação da proposta de emenda à Constituição da reforma política. Em articulação comandada por Falcão, a bancada petista da Câmara tentará impedir.

O petismo enrolou-se em duas bandeiras que lhes são caras: o financiamento público de campanha e a realização de um plebiscito sobre a matéria. A proposta que Henrique quer votar institui um modelo híbrido de custeio das campanhas, com verbas públicas e privadas. Em vez de plebiscito, prevê a convocação de um referendo.

O plebiscito e o referendo são mecanismos de democracia direta. Permitem convocar os eleitores para se pronunciar sobre temas específicos. A diferença entre um e outro é que, no caso do plebiscito, o povo é chamado a opinar antes da deliberação do Legislativo. Já o referendo é convocado depois da votação de determinada proposta, cabendo à sociedade ratificá-la ou não.

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