Um partido que, a princípio, não deverá voltar a ser contabilizado entre os aliados no próximo mandato da presidente Dilma Rousseff é o PSB, da vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria, que duplicou sua bancada no Senado para 2015.
Passadas as eleições, o partido que deixou a base governista para tentar voo solo com o ex-governador Eduardo Campos, falecido em agosto, e terminou as eleições apoiando Aécio Neves, irá se reunir para definir seu comportamento neste segundo mandato de Dilma.