Promotora acusa Folha de incentivo à prostituição

O Ministério Público paulista entrou com ação civil contra a Empresa Folha da Manhã, editora do jornal Folha de S. Paulo. O motivo foi a publicação de matéria no caderno Folhateen – dirigido ao público adolescente – de material que incentivaria a prostituição virtual.
 
Na ação, a promotora de justiça Luciana Bergamo pede a condenação da empresa na forma de indenização por danos morais difusos e coletivos. A promotora pede que o valor da condenação não seja inferior ao que o jornal arrecadou com a venda daquela edição, publicado em 5 de abril de 2010.
 
A reportagem contestada pelo MP tinha o título “Faturando com Sensualidade”. No subtítulo o jornal acrescentava: “shows sensuais na webcam, venda de calcinhas usadas e ensaios fotográficos rendem grana extra a meninas, mas podem acabar em preconceito”.
 
Por Fernando Porfirio

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