O senador Paulo Davim (PV) defendeu durante entrevista nesta segunda(23) ao Jornal 96 a instituição de impostos específicos como forma de se criar aporte de recursos para o financiamento da saúde pública.
O pevista descarta novos impostos que onerem a sociedade num geral, como a extinta CPMF. Uma das saídas apontadas por Davim seria taxar produtos cujo consumo está relacionado a posteriores gastos com saúde, como cigarro, bebida e acidentes de trânsito.
Regulamentada no ano passado, a Emenda 29 prevê impedimento aos estados. Antes, eles podiam mascarar os gastos com saúde. Agora estão proibidos. Enquanto isso, a União basicamente continuará gastando os percentuais que já vinha aplicando no setor, algo em torno de 7%.
Uma resposta
Esse cara tá de brincadeira nunca usaram 1 centavo do imposto antes cobrado pelo o governo e agora esse cidadão vem de novo com essa historia de imposto pra saúde.