Padre pró-impeachment consegue autorização para entrar no Senado

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O Estadão destaca que, em meio a tantos homens engravatados, um traje diferente atrai olhares nos corredores do Senado Federal: uma batina. O padre Lázaro Brito Couto, paraibano mas com paróquia em Aracaju (SE), veio por vontade própria para distribuir presentes aos senadores e testemunhar o destino da presidente Dilma Rousseff, que, se depender da vontade dele, será bem longe do Palácio do Planalto.

No dia mais movimentado da última década, em que até o acesso da imprensa está limitado, o padre conseguiu entrar no Senado sem problemas ­ bastou uma ajudinha do senador Eduardo Amorim (PSC­SE). “Não vim fazer algazarra nem baderna”, garantiu. “Sou um brasileiro, apaixonado por este País e torço muito para que tudo dê certo”.

Padre Lázaro traz um terço no bolso da batina, um agrado que quer, ainda nesta quarta­feira, entregar ao senador Antonio Anastasia (PSDB­), relator da comissão especial do impeachment. “É um homem sério e preparado. Tenho uma santa inveja da serenidade dele”.

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