O Partido dos Trabalhadores (PT) do Rio Grande do Norte insiste em sustentar a tese da candidaturas próprias a prefeito em praticamente todo o Estado. Mas não consegue apresentar nomes com densidade eleitoral à altura do cargo postulado em nenhum município. O nome mais forte apresentado pela sigla em qualquer lugar perde a eleição até para guarda de quarteirão.
A legenda é hostilizada na tromba ao rabo do elefante.