Leleu diz que prefeito de Caicó quis colocar G5 de vereadores em posição de subserviência

leleu voto

Os bastidores em torno da reprovação das contas do prefeito de Caicó, Roberto Germano, ainda movimentam os bastidores da política caicoense. Passado o processo, o vereador Leleu Fontes avaliou que o parecer do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que antes havia rejeitando as contas do prefeito, precisava ser considerado pelo ponto de vista técnico, institucional, constitucional e político. “Esse foi o meu argumento na hora de decidir o meu voto em favor do parecer do TCE”, disse ele.

“Não podemos modificar o curso natural das coisas”, destacou Leleu sobre o estremecimento no G5, formado por vereadores que defendiam mais diálogo com Roberto Germano. “A ideia era o fortalecimento político do grupo, descontente com o tratamento dispensado por alguns auxiliares do prefeito, que insistiam em ignorar as nossas ações quanto parlamentar. Daí propusemos uma conversa com o prefeito, que se dispôs, mas não cedeu a nenhum pleito apresentado pelo o grupo. Detalhe: nada foi colocado que pudesse ser interpretado por ele como indecoroso, mas como diz a literatura ao rei tudo, menos a honra”.

Leleu se disse surpreso com o recuo dos colegas que, depois “da frustração que tiveram na reunião com Germano, quando ele inexplicavelmente se retirou da sala, numa atitude desrespeitosa, querendo nos colocar em posição de decúbito ventral, logo tomei a minha decisão e esperava que eles acompanhasse. Quem não pode com o pote não deve pegar na rodilha”, continuou. “Devo ressaltar que o resultado era previsível, porém cumpri com meu dever de homem público que jamais abrirá mão das suas convicções. O meu maior legado é a minha dignidade e honra”.

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