Deu no Cláudio Humberto:
Estudo da PCST, organização argentina de médicos especialistas em pesquisas sobre o uso de agrotóxicos em plantações, aponta o larvicida pyriproxyfen como causa do surto de microcefalia no Brasil. O produto químico é inibidor de crescimento usado para incapacitar, e às vezes destruir, a larva do Aedes aegypti e é usado em reservatórios de água potável no Brasil desde 2014. O pyriproxyfen é produzido pela Monsanto, gigante dos transgênicos.
NÃO ERA GRAVE
Segundo os pesquisadores do PCST, o zika vírus sempre foi tido como “benigno” e nunca havia sido associado a defeitos congênitos.
REAÇÃO QUÍMICA
Segundo a PCST, a introdução do pyriproxyfen em 2014 coincide com o surto de microcefalia no Brasil. O zika pouco teria a ver com isso.
Uma resposta
Se for mesmo confirmado, então o culpado pelo surto de microcefalia é o governo e não o mosquito.
O governo já desmentiu, juntamente com o fabricante do larvicida. O fabricante e o governo alegam que em vários países o larvicida é adicionado a rede de água, só omitiram a informação que nesses países não se bebem água da torneira. No Nordeste, grande parte da população não bebe água mineral, mas diretamente da torneira. O governo não sabe dessa realidade. Beber água com cloro e além disso se adiciona larvicida sem se conhecer os possiveis danos à saúde pública, merece que o assunto seja levado ao ministério público, principalmente pelos casais que estão pasando pelo sofrimento com seus filhos que nasceram com microcefalia.