Justiça eleitoral, GDF e Anvisa tentam sair do rolo da falta de papel

Com as eleições de 2018 batendo à porta, o TSE corre contra o tempo para desenvolver uma nova urna eletrônica, que terá o voto impresso. A mudança será feita para cumprir termos da Reforma Eleitoral aprovada em 2015.

O texto determina que nas próximas eleições gerais “a urna imprimirá o registro de cada voto, que será depositado, de forma automática e sem contato manual do eleitor, em local previamente lacrado”. Mas, por problemas de logística e custos, o tribunal já sabe que não conseguirá implantar a inovação em todo o território nacional no ano que vem.

Papel custa dinheiro
Além de mais tempo, a Justiça Eleitoral precisará de mais dinheiro para fazer as alterações. O TSE ainda não fechou a conta toda. No entanto, já considera que a exigência do voto impresso em todo o país não saia por menos de R$ 2 bilhões. Sem a novidade, cada urna eletrônica custava quase R$ 2.000, conforme a cotação desta terça-feira (4/7). Com o acréscimo da impressora e urna para os votos impressos, o valor unitário do equipamento deve saltar para R$ 2.646. Isso de acordo apenas com as primeiras estimativas do TSE.

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