A ironia bumerangue de Gilmar sobre trabalho escravo

A sociedade já estava indignada com anúncio do governo de Michel Temer em relação à fiscalização e combate ao trabalho escravo, e o ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar Mendes, ainda teve a “ideia de tratar do assunto com uma ironia barata”, frisa Juan Arias em sua coluna no jornal El País, publicada na noite desta segunda-feira (23).

“O que o juiz não entendeu é que a ironia e a sátira compõem um dos gêneros literários mais difíceis e perigosos de se usar. É preciso uma inteligência aguçada para adotá-lo. Caso contrário, ele se transforma, como neste caso, em um bumerangue”, frisa o jornalista.

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