InterTV Cabugi destaca avanço da carcinicultura na gestão Robinson

A volta da liderança no ano passado do Rio Grande do Norte na produção nacional de camarão foi destaque na edição dessa quinta-feira (27) do RNTV 2ª edição, da emissora InterTV Cabugi. O telejornal apresentou o aumento do cultivo de camarão em municípios potiguares, com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), principalmente depois que o estado conseguiu regulamentar a atividade com a Lei 9978/2015, denominada Lei Cortez Pereira.

De acordo a reportagem, o RN teve um crescimento de 5,31% em relação a 2016, chegando a produzir 15.434 toneladas do crustáceo – o que corresponde a 37,68% da produção no País. O valor arrecadado também cresceu 21,39% em 2017, gerando uma receita de R$ 328.658.000,00. Com relação às larvas de camarão, o estado também foi líder nacional, com a produção de 6.265.000 milheiros, o que representa 57,53% da produção no país.

Os principais municípios produtores são Canguaretama, Senador Georgino Avelino, Mossoró, Nísia Floresta, Arez, Guamaré e Pendências.

Esse avanço ocorreu graças à Lei Governador Cortez Pereira (Nº 9978), sancionada em setembro de 2015 pelo governador Robinson Faria, que promove a exploração sustentável dos recursos naturais do RN pela carcinicultura, importante fonte de alimentação, emprego, renda e divisas, garantindo-se a otimização dos benefícios econômicos decorrentes, em harmonia com a conservação do meio ambiente e da biodiversidade adjacentes.

De acordo com o presidente da Associação Norte-Riograndense de Criadores de Camarão (ANCC), Origenes Monte, a categoria vinha lutando pela regulamentação da carcinicultura desde às três gestões passadas. “Somos gratos a Robinson Faria pela sanção, pois permitiu segurança jurídica ao setor. Mesmo sendo líder nacional, o Rio Grande do Norte vai crescer ainda mais. Os efeitos estão acontecendo de forma gradativa”, comemorou.

A legislação também garante o ordenamento, o fomento e a regulamentação da atividade, assim como o uso ecologicamente sustentável dos ecossistemas da Zona Costeira, dos Estuários e dos Reservatórios e Águas Oligohalinas, Superficiais e Subterrâneas.

Após a sanção, houve avanço no desenvolvimento socioeconômico do Estado, incluído o tecnológico e a valorização profissional dos técnicos e trabalhadores envolvidos com a atividade de carcinicultura. Na atual gestão, o apoio à pesquisa de inovações que visem à melhoria da sua interação ecológica e eficiência técnico-econômica, incluindo a apresentação diferenciada e a agregação de valor aos seus produtos está assegurada.

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