Incorporadoras avaliam que ‘Minha Casa’ será prioridade do setor

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Incorporadora avaliam que os imóveis vendidos pelo programa MCMV (Minha Casa Minha Vida) seguirão como prioridade do setor imobiliário nos próximos anos. De acordo com as empresas do setor, os projetos vão ser direcionados para as faixas 2 e 3, que são financiadas pelo FGTS e custam de R$ 180 mil a R$ 240 mil.

O diretor-geral da Benx, Luciano Amaral, informou que a empresa vai investir $ 100 milhões em seu próximo lançamento na faixa 3 em São Paulo, informou a Folha de S.Paulo. “Ainda há um deficit imobiliário de 6 milhões de habitações, e as classes C e D representam 70% a 80% disso”, afirmou.

Já a Cury, joint venture com a Cyrela, deverá lançar oito projetos até o fim do ano que vem, com a maioria das unidades enquadradas nas faixas 2 e 3 do MCMV.

“Com empreendimentos desvalorizados e juros altos, fica difícil fazer o cliente de alto e médio padrão tomar hoje uma decisão que durará 30 anos”, diz Leonardo Mesquita, diretor da empresa.

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