Império de Casa Verde juntou samba e Revolução Francesa para fazer uma crítica social sobre o que ela chamou de “caos do Brasil”.
Segunda a desfilar nesta madrugada de domingo (11), a escola da Zona Norte fez um paralelo entre o Brasil de hoje e a França de 1789 a 1799.
A comissão de frente mostrou um plebeu sendo guilhotinado e “perdendo a cabeça” O carro abre-alas representou o luxo da corte francesa, com cavalos brancos gigantes puxando uma carruagem
A rainha Valeska Reis e a madrinha Lívia Andrade (de Maria Antonieta) sambaram ao som da bateria composta por 240 ritmistas