Igreja lembra 37 anos da morte do papa Paulo VI

pauloVI

Exatamente há 37 anos, a 06 de agosto de 1978, festa da Transfiguração do Senhor, tornava à Casa do Pai o Papa Paulo VI, conhecido como corajosa testemunha da Verdade, apóstolo da paz, homem do diálogo entre povos e culturas, que soube levar a cumprimento, com sabedoria e abertura de espírito, o Concílio Vaticano II.

“Fidem servavi” (conservei a fé): nesta expressão paulina, pronunciada poucos dias antes da morte, está condensado todo o pontificado de Paulo VI. Um Papa sereno e firme, enamorado da verdade, que guiou a barca de Pedro em anos tempestuosos para a Igreja e para o mundo.

Eleito a 21 de junho de 1963, Papa Montini confrontou-se desde logo com um desafio histórico: concluir o Concílio Vaticano II, nascido de uma intuição profética de João XXIII, mas que após os entusiasmos iniciais corria o risco de se bloquear.

Na Missa do início do pontificado, a 30 de Junho de 1963, Paulo VI empenha-se em defender a Igreja “dos erros de doutrina e de costumes, que dentro e fora dos seus confins ameaçam a sua integridade e desfeiam a sua beleza” e em cuidar de “conservar e incrementar a virtude pastoral da Igreja… na atitude que lhe é própria, de mãe e mestra, amorosíssima com os seus filhos… respeitosa, compreensiva, paciente”.

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