Relator da ação no TSE, Herman Benjamin negou categoricamente que haja qualquer delação premiada utilizada nos autos do processo como depoimento.
— Inexiste qualquer decisão ou prova lastreada em conteúdo de vazamento. Gostaria que me indicassem uma única prova testemunhal que é prova emprestada. Toda prova foi produzida nestes autos — reforçou o ministro.