Gilmar Mendes critica corporativismo e má gestão do Judiciário brasileiro

BRASÍLIA, DF, 29.11.2016: GILMAR-MENDES - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, defende que o Congresso revise a Lei da Inelegibilidade (Lei Complementar 64/90), também conhecida como "Lei da Ficha Limpa", em audiência pública na Comissão Especial da Reforma Política nesta terça-feira (29). Para ele, a lei provoca "enorme desassosego". Além disso, também defendeu a revisão da Lei de Improbidade (8.429/92). (Foto: Renato Costa/FramePhoto/Folhapress)

A opinião pública quer agilizar o Supremo Tribunal Federal, mas não enxerga que o sistema do Judiciário brasileiro permite que processos envolvendo crimes do Tribunal do Júri prescrevam por ficarem mais de 20 anos sem julgamento. Quem afirma é o ministro Gilmar Mendes, do STF, ao participar de debate nos Estados Unidos sobre o sistema carcerário no Brasil.

Ele fez as declarações durante palestra na Brazil Conference, na Universidade Harvard, evento que ocorreu entre sexta (7/4) e sábado (8/4) e também reuniu, em diferentes painéis, a presidente cassada Dilma Rousseff (PT), o juiz federal Sergio Fernando Moro, o ministro Luís Roberto Barroso, o procurador da República Deltan Dallagnol, o apresentador Luciano Huck e o jogador Kaká (clique aqui para ler a lista completa).

Uma resposta

  1. é verdade o que o ministro diz. em diversas comarcas do pais há muitos inquéritos de crimes de competencia do tribunal do juri prescrevendo sem que haja nenhuma celeridade. com isso a sensação de impunidade aumenta e a bandidagem corre solta. por outro lado, se dá mais enfase a processos sensacionalistas que envolvem administrações publica em qualquer esfera. ou seja, a manchete vale mais do que a aplicação da lei.

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