Mais de 120 chefes de Estado, 40 mil visitantes por dia, manifestações. Os atentados de Paris transformam a cúpula internacional sobre o clima em um desafio, mas a França está decidida a manter o evento global, negando-se a “ceder à violência”.
“Em alguns poucos dias, Paris será a capital do mundo nesta cúpula fundamental para a humanidade”, declarou neste domingo o primeiro-ministro francês, Manuel Valls, para quem adiá-la “seria de certa forma ceder diante da violência”.