Durante a reunião do Conselho Político com a presidenta Dilma Roussef nessa quinta-feira (24), em Brasília, o deputado líder do PMN, Fábio Faria (em destaque na foto), sugeriu que o governo federal encaminhasse ao Congresso Nacional um pacote de medidas que objetivem combater o avanço do Crack no Brasil. Segundo o parlamentar potiguar, o propósito é dar celeridade às ações que freiem o crescimento do uso de drogas em todo o país.
“Estima-se que um por cento da população brasileira sofra, direta ou indiretamente, com os efeitos do avanço dessa droga em suas famílias, no trabalho ou na rua, vítimas da violência causada pela ânsia dos usuários em satisfazer o vício. O crack vem atingindo a sociedade brasileira como um verdadeiro ‘tsunami’ silencioso”, avalia Fábio Faria. A presidenta Dilma Roussef gostou da sugestão e logo encaminhou ao ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, para análise.
Fábio Faria ainda reafirmou a confiança do seu partido no novo governo e no país, que cresce com solidez. Ele destacou, no entanto, que alguns “gargalos” ainda impedem a atração de investimentos, como os projetos de exploração da Energia Eólica no Rio Grande do Norte, um total de R$ 8,3 bilhões, que ainda dependem de linhas de transmissão para se concretizarem.
2 respostas
O nobre Deputado foi eleito e ganha exatamente para legislar. Basta que ele apresente o projeto. Sendo aprovado, a presidente sanciona e executa. O resto é fazer jogo de cena pros holofotes. E eu tenho certeza de que o venenoso comentário não será publicado. E morreu Maria preá
Olha ai Chibata, estás a ver como foi publicado? É tudo muito facíl basta querer, não é verdade? Se juntarmos um por cento das pessoas que usam crack mais um por cento com drogas mais pesadas, como pó e etc… Sobe para dois por cento, e o triste FIM de muitas familias se vão pelo ralo. É facíl dizer, dificíl é se cumprir, porque as pedras, sejam elas preciosas, ou humildes como uma pedra de barro ou de crack, impedem de se fazer justa distribuição por vezes por cegueira espiritual, outras vezes por pura ganância e egoismo.