Ex-goleiro do Flamengo nega participação em suposto plano para matar juíza e delegado

O ex-goleiro do Flamengo, Bruno Souza, réu em processo sobre o sumiço de Eliza Samudio, negou em depoimento nesta terça-feira (20) ter participado de suposto plano para matar a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues e o delegado da polícia civil mineira Edson Moreira.

A magistrada foi responsável pelo processo que pronunciou o atleta e mais sete réus para enfrentar o júri popular, ainda sem data definida. Já Moreira, que é chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais, foi o responsável pelo inquérito sobre o desaparecimento da modelo, vista pela última vez em junho de 2010.

A acusação contra ele teria sido feita à polícia por um detento que partilhou a cela com o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria. Bola é o réu acusado pela polícia de ter sido o executor de Eliza Samudio e acusado pelo detento de também fazer parte do grupo que hipoteticamente tencionava matar ainda o advogado José Arteiro Cavalcante, assistente de acusação e representante de Sônia Moura, mãe de Eliza.

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