“Sou médico, do grupo de risco. Estou em contato permanente com o hospital de campanha. Também me incluo dentro do grupo dos profissionais de saúde que estão em permanente contato e, portanto, sujeito a riscos de contaminação. Mas, tendo em vista que alguns grupos procuraram distorcer a disponibilidade que nós tivemos de ser o primeiro para dar o exemplo, resolvemos repensar. Eu estou protegido porque tomo a Ivermectina. Então posso deixar para tomar a vacina numa etapa posterior”, declarou Álvaro Dias, após a desistência de ser o primeiro a tomar a vacina em Natal (RN).
PS: Os argumentos de Álvaro são válidos para ser o primeiro a tomar a vacina. Outros prefeitos nas suas cidades que, igualmente, são médicos, estão fazendo a mesma coisa que ele deixou de fazer.