Do ex-jogador Edmundo: Ninguém quer ter um filho gay

Depois de um longo silêncio em relação à confusão envolvendo seu filho com a ex-modelo Cristina Mortágua – o rapaz de 16 anos e a mãe foram parar na delegacia depois de uma briga em casa, em fevereiro -, Edmundo abriu o coração. O ex-craque reconheceu, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo, que foi um pai ausente, mas tenta compensar o tempo perdido fazendo terapia com o garoto. Sobre a opção sexual do adolescente, o ex-craque fez questão de dizer que respeita, mas admitiu que não gostaria de ter um filho gay.

 “Ele nunca me falou: ‘Pai, eu sou gay’. Mas claro que não sou idiota, ele tem aparência total. Mas não muda nada, respeito e admiro igualmente. Tenho muitos amigos gays. Mas é claro que quando é com o outro é mais fácil. Quando é na nossa família fica mais difícil. Por mais que não seja preconceituoso, ninguém quer ter um filho homossexual, até pelo preconceito que ele vai sofrer. Respeito a opção, mas quero que ele tenha um comportamento íntegro na sociedade”, disse Edmundo. “Ele pode ser gay, mas que tenha uma postura. Já viu quando você está numa festa e chega uma bicha querendo aparecer? Exagero não é legal. Mas é chato, né? Tem meus amigos homens que comentam”.

 O ex-craque mostrou como se faz mais presente na vida do filho: “Começamos agora a fazer terapia. Ele faz uma sessão, eu faço outra, depois fazemos juntos”.

Mágoa de Mortágua

 Quando falou de Cristina Mortágua na entrevista ao Estado de S. Paulo, Edmundo deixou clara a sua mágoa: “Eu era recém-casado com minha ex-mulher e, durante uma noitada, a engravidei. Não tivemos um relacionamento, mas ela fez questão de mostrar a gravidez para aparecer. Ixe, ‘aparecer’ é uma palavra pela qual ela pode querer processar, porque tudo que eu falo, ela me sacaneia”.

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