Está complicado. A distribuidora Downtown Filmes, responsável pelo lançamento de “Lula, o filho do Brasil”, está tentando de tudo para alavancar a bilheteria do filme.
O acordo fechado com as salas de cinema prevê que os trabalhadores sindicalizados paguem meia-entrada.
Até agora, segundo a Downtown, quase 330 mil espectadores assistiram a cinebiografia do presidente Lula. Segundo informações da Folha de São Paulo, o longa do diretor Fábio Barreto é uma produção orçada em R$ 12 milhões. É o filme mais caro da história do cinema brasileiro.