Tendo por base conversas informais com os policiais civis que investigam a morte do empresário Paulo César de Barros Morato, o gerente de Comunicação da Secretaria de Defesa Social do governo de Pernambuco, Otávio Toscano, disse hoje (2) à Agência Brasil que “tudo leva a crer” que a morte do empresário investigado pela Operação Turbulência, da Polícia Federal, foi suicídio. “É absurdamente impossível o empresário ter sido assassinado”, acrescentou ele.
“Nas conversas informais, os investigadores têm dito que só pode ter sido suicídio. Acredito que nesta semana a delegada [Gleide Ângelo] vai confirmar isso. A hipótese do infarto já foi descartada após ter sido detectado um tipo de veneno de rato chamado chumbinho nas vísceras”, disse Toscano.