De olho nas eleições, redes sociais usam tecnologia contra disseminação de notícias falsas

As “fake news” têm potencial para se tornar uma arma mais poderosa do que os dossiês contra políticos que sempre fizeram parte das disputas eleitorais brasileiras. Diante desse risco, a Justiça Eleitoral e empresas de tecnologia como Facebook, Google e Twitter passaram a adotar medidas para tentar reduzir os danos que os sites de notícias falsas e informações distorcidas podem provocar na disputa. As ações ocorrem depois que essas plataformas digitais foram usadas para difusão de anúncios de conteúdo duvidoso nas eleições americanas de 2016, com impacto direto no resultado das urnas.

Enquanto a Justiça Eleitoral pretende acionar até mesmo o Centro de Defesa Cibernética do Exército para monitorar os sites de “fake news”, Facebook e Google têm usado a tecnologia para tornar seus algoritmos mais resistentes a eles. O Twitter, por sua vez, tem uma política um pouco menos incisiva em relação ao tema.

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