Crítico do New York Times chama “Lula, o filho do Brasil” de “descarada hagiografia”

Crítica publicada no diário americano “The New York Times”, na última quinta-feira (14), de autoria de Stephen Holden, chama o filme “Lula, o filho do Brasil” de “descarada hagiografia” que acompanha a vida do ex-presidente da ascensão da pobreza à proeminência nacional.

Para Holden, o filme, que chega ao hoje aos cinemas dos EUA, apresenta Lula como “um herói da classe trabalhadora sem defeito e um líder natural de excepcional inteligência e humanidade”.

Em outro trecho, o crítico comenta que, diferentemente de outras histórias de sucesso político, o filme “não tem um único momento no qual o herói saboreie um Champagne e banhe-se em adulação. Seu poder nunca sobe a cabeça”.

Holden destaca, por fim, que o filme é “incansavelmente otimista” e elogia o trabalho do ator principal, Rui Ricardo Dias, cujo desempenho traz Lula “como um incorruptível homem do povo”.

Cena do filme "Lula, o Filho do Brasil"

Uma resposta

  1. Postei comentário sobre a palavra “hagiografia”, que sigifica quase santo, e diante do Brasil em que cresci a partir do ano de 1970, somente esse Santo e Pecador chamado LULA para fazer o que nunca antes na história do Brasil, que é ter orgulho e ser orgulhado em todo mundo.

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