Alegando erro na publicação do contrato nº 017/2022, o Diretor Geral da Fundação José Augusto, poeta Joaquim Crispiniano Neto, republicou por incorreção ato no Diário Oficial do Estado do RN, aumentando de R$ 2 milhões para R$ 5 milhões a transação bizarra, que favoreceu a Empresa EMKO Construtora Eireli, visando a prestação de serviço de manutenção predial da sede da FJA e de Casas Culturais.
Esse tipo de contrato é difícil de ser investigado, pois não existe uma programação detalhada dos serviços que serão prestados, transformando-se em um cheque em branco para as mais diversas manipulações, e não pode ser utilizado por gestores.
Será que uma nova republicação pela FJA aumentará de novo o valor contratual? É somente uma pergunta.