Comentário enviado ao Blog: Você concorda, caro leitor?

A HISTÓRIA

[email protected] | 201.18.36.33

Observar, conhecer e construir uma versão crítica da história, seus agentes, personagens e atores, é dever que contibui para a afirmação da identidade de um povo e de uma nação. Isso é uma obrigação natural que, para o bem do conhecimento e do saber, não se pode negar.

Os homens públicos que por nós passaram ao longo do tempo, independente de terem servido ao bem comum, ou terem apenas se locupletados das pessoas de bem, seus atos, ações e atitudes, precisam ser conhecidos para que o povo reflita sobre a trajetória que nos forjou e nos concebeu como sujeitos históricos e donos de nosso próprio destino. Nessa lógica, o que temos diante de nós são alguns personagens da nossa história em que as narrativas que os enaltecem, os glorificam e os tornam heróis, nem sempre reflete aquilo que eles realmente foram.

 Prevalece no imaginário popular, a idéia de perfeição e santidade, para pessoas que na maioria das vezes nada mais fizeram que escravizar o povo, com ideologias e práticas que os tornavam cada vez mais dependentes de sobrevivência e atitudes, que ao final das contas, usando os artifícios do poder e do dinheiro se fizeram líderes e heróis.

 Ao observarmos os resultados, enxergamos nada mais que ilusões criadas para um povo que vive a décadas apenas de esperanças, camufladas em cores de bandeiras de grupos políticos,que condicionam a forma de pensar e agir dos espaços a serem dominados. Assim tem sido o Seridó de Dinarte, Walfredo,do verde e do vermelho, um rastro de domínio improdutivo em um seridó arcaico, subdesenvolvido, carente de líderes e não de oligarcas. É um Seridó que ainda pensa que liberdade é apenas uma passeata no tempo de eleições.

Caríssimo blogueiro, se até você que é sempre bem informado, comete o equívoco de datas sobre a história desses líderes, imagine o povo, carente da verdadeira informação.

DINARTE MARIZ SÓ MORRER

28 respostas

  1. CONCORDO PLENAMENTE, POIS NA ÉPOCA QUE EU ESTUDEI MEU SEGUNDO GRAU, NUM PASSADO NÃO MUITO DISTANTE, UM PROFESSOR MEU CONTOU NA SALA DE AULA QUE QUANDO FAZIA FACULDADE EM RECIFE L

  2. Já morreu há vários anos, inclusive para os oportunistas beneficiários do seu fisiologismo e do seu empregismo!

  3. Estou tentanto entender o quê “jlucioan” está falando. :-) Fez confusão entre passado, presente e futuro como se fosse um viajante do tempo, uma espécie de testemunha ocular dos fatos. Francamente. Dinarte Mariz, pelo que sabemos, não perdia tempo em falar – simplesmente fazia e acontecia. Engraçado é um sujeito insinuar sobre a verdadeira história de outras pessoas enquanto não tem o que dizer nem sabe fazer sua própria história. :-)

  4. Parabéns ao articulista, fez uma síntese perfeita da política nacional, com enfase em nossa região do seridó que não difere em muita coisa das demais regiões do Brasil. O povo deve viver e entender mais a política e não se deixar levar pela politicagem.

  5. Xerife, é verdade que estou com umas do Johnnie Walker na cumeeira, mas eu não entendi nadica de nada do que esse seu leitor quis expressar-se. Parece que o texto ficou truncado, de sorte que nem forçando o meu juízo, posso dar parecer sobre a matéria. Vou já tomar outro gole do mardito.

  6. Por quê Dinarte Mariz é o único responsável pelo “seridó arcaico, subdesenvolvido”? A quem interessa essa comentário neste momento da história? Será que ele é “imparcial” e pensa que é mais inteligente que os leitores do Grande Xerife? Quais são os novos e eminentes líderes da política caicoense? Caros leitores, façam as suas conclusões…

  7. – Sim, concordo. Apontando apenas uma diferença entre a politicagem praticada na época referida, de Dinarte e Monsenhor Walfredo, e a atual.
    – Na época passada tinha-se uma submissão do eleitor ao político ou ao partido através de cabos eleitorais, a sua maioria composta por empregadores, e pouca informação do que o político eleito fazia com o seu mandato. O voto era fruto de uma imposição ou de um partidarismo familiar.
    – Hoje a política tounou-se incolor. Ocorreu uma mistura de partidos e políticos, através de coligações e filiações, que deixou os eleitores daltônicos, afastando assim o partidarismo como forma de controle da população, fazendo surgir de forma determinante na campanha a figura do marqueteiro, que se utiliza de recursos de mídia, na maioria das vezes o veículo utilizado pertence ao próprio candidato, para exercer o controle dos antigos currais eleitorais ajudados por falsos líderes comunitários e “jornalistas” que são pagos para induzirem os votantes a seguirem as suas orientações.
    -Apesar de tudo o Brasil cresce. Graças a população que, mesmo sem saber separar o joio do trigo, põe cada vez mais trigo na mistura.
    – Pelo que foi dito vê-se que a politicagem é a mesma, mudaram apenas os meios.

  8. Concordo com Jasso. O que mudou é que hoje os votos de cabresto são as pessoas (turma dos contra-cheques) que se submetem a tudo que o governante quer porque seus salários são altíssimos. Naquela época não era bem assim. Porque só falam de Dinarte. Porque não de Monsenhor Walfredo, Aluísio Alves (o perseguidor)? Se a história de Dinarte ainda não foi toda contada, imaginem a desses outros dois senhores.

  9. Concordo d+ até O pior que existia era o apoderamento total do que era público e o pobre do povo ainda ficava muito agradecido A UFRN foi o empreguismo total Mas ainda vivemos respingos fortissimos dessa política, tem representantes legítimos dessas sequelas o amigo que tomou umas precisa exercitar o hábito da leitura

  10. homi vcs são verdadeiros ilusionistas, com ações demagogas, e até mais q o rapaz que escreveu o comentário postado nesse blog, e sem dúvidas confudiram até o xerife que sem saber o que fazer postou pra infelicidade geral da nação … digo dos que visitam esse espaço, obg xerife !

  11. Xerife!
    Pela primeira vez vejo um comentário no seu blog digno de um grande debate. Isso significa dizer que temos no meio do povo simples, pessoas que conseguem elaborar um senso crítico, com o olhar na história, sobre a realidade que vivemos no Brasil e consequentemente na nossa região, em detrimento das práticas políticas e governamentais que ainda assolam a vida do povo, principalmente os que não tem com que tomar Johnnie Walker, andar de carros importados e esnobar da realidade político- social que desmoraliza os três poderes da república brasileira excluem o povo, divide e vem tornando crítica as relações de sociedade em todo o país.
    Dinarte Mariz é um dos representantes deste período da nossa história que redundou neste atraso secular onde a maioria da população vive do descaso e do abandono de quem deveria nos respeitar mais. A violência, as drogas, o desemprego, a falta de igualdade de oportunidades e o descrédito nas instituições ditas democráticas, nada mais são que, o reflexo de anos de uma condução e de uma apropriação do público pelo privado, e isso tem nome, chama-se oportunismo, coronelismo desfarçado de democracia e que na maioria das vezes, hoje mais do que antes, assume o perfil da corrupção, onde os três poderes se enlameam e levão junto a esperança de um povo que mesmo desiludido, não desiste nunca.
    E é evidente, Dinarte não é o único responsável por tudo isso, mas deixou herdeiros políticos que a partir de uma concepção das suas idéias e práticas mandonistas, nada mais fizeram que reproduzir seu modelo de mando, de dominação e manipulaçao do povo sem voz nem vez do Seridó, que tornaram-se dependentes deste modelo político falso e castrador da verdadeira liberdade. Por anos e anos, este modelo falido de fazer política e governar, pautado na lógica do político bom é aquele que constroe obras, muitas vezes sem nem saber para que vai servir, tem secundarizado a pessoa humana, a coletividade e o saber social. Em nosso país se investe mais em concreto de obras faraônicas que em gente. Não é a tôa que a educação e a cultura estão sempre em última vez no leque das prioridades públicas que beneficiem a população.
    Parabens pelo debate, espero que venham outros.
    LIBERDADE, AINDA QUE TARDIA!

  12. Como já foi dito a cima, parabéns para quem escreveu o texto, com siginificado tão claro que se analisarmos mesmo a situação vivida hoje conseguiriamos ver o seu significado, troquem os nomes dos que são citados no texto por personagens da política atual.
    Depois vamos analisar a situação da sociedade em que vivemos e veremos que o que o POVO precisa não é de um sistema de OLIGARQUIA DE CORES POPULISTA e sim de medidas que tornem todos com igualdade de consciência e percepção suficiente para entender a realidade, onde políticos através de suas manobras de maquiagem e obras tardias desrspeitam a população e pratucamente com isso chama todos de Burro.
    Os tempos vão mudar, com esse topico no seu blog robson já é perceptível tal mudança e quando isso acontecer não sobrará espaço para os políticos que faz POLITICAGEM, mas sim para os que praticam a POL

  13. Dinarte foi um homem que teve toda a sua vida voltada para Caicó. Se os políticos da atualidade tivessem o calibre de Dinarte e Monsenhor, Caicó seria outra cidade. Dinarte não só fundou a UFRN, como levou o campus para Caicó. Foi no Governo dele que o hoje CEJA e o Hospital do Seridó foram construidos. Dizem que era para ser construido um Colégio em Mossoró e outro em Natal, o de Natal ele levou para Caicó. Em 1960, os opositores deles, diziam que o Colégio e o Hospital era muito grandes e que iriam ficar absoletos. Ele conseguiu levar para Caicó o SESP, que ocupou por muitos anos o Hospital do Seridó. Quem duvida do beneficio dessas duas obras. Como se não bastasse, no ano de 1969, Caicó dependia de energia elétrica do velho motor de luz, era de responsábilidade da Prefeitura, o de Caicó vivia mais quebrado do que funcionando, ele como Governador, deu um motor para Caicó, que funcionou até a chegada da energia de Paulo Afonso em 1965. No ano de 1959, ele instalou na rua Treze de Maio um Figorifico. Como Senador da República, ele colocou verbas para a construção de um Colégio Agricola em Caicó, era mais do que suficiente, os políticos locais, compraram o terreno e nunca construiram nada. O local escolhido era próximo ao Mundo Novo. Quantos estudantes pobres, de Caicó e adjacências, bateram as portas do seu Gabinete em Brasilia e não foram empregados no Senado Federal. Como seria bom, que a atual leva de Políticos que vão a Caicó em busca dos votos, a cada 4 anos ou durante a Festa de Santana, fossem outros Monsenhor e Dinarte Mariz. Dinarte fazia o bem e não olhava a cor política, para ele, o que interessava era ser do Rio Grande do Norte, se fosse do Seridó melhor. Pode e deve ter cometido alguns delizes, mas, os feitos e as ações foram superiores aos defeitos. Dinarte e Monsenhor são dois homens para serem perpetuados por todos os caicoenses. Para quem não sabe Dinarte entrou no Governo do Estado em 31 de Janeiro de 1956 rico, saiu em 31 de Janeiro de 1961, pobre.

  14. Será que os que dizem ser discípulos de Dinarte Mariz vão apoiar o filho dele para prefeito de caicó, ou vão votar contra o decendente do velho Senador.

  15. É de botes de cascavéis como esta que precisamos para mudar…Ô cascavel quente… concordo plenamente e penso exatamente igual a ela

  16. Gostei do comentário do(a) Cascavel, porém, seria melhor ainda se viesse acompanhado do verdadeiro nome do(a) autor(a). Tenho dificuldade de aceitar comentários anônimos. Está com medo de quem, Cascavel?

  17. AI PESSOAL;

    O CORORNELISMO ACKABOUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU É FAZ TEMPOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO DEIXEM DINARTE DESCANSAR EM PAZ!

  18. Eu, Aruá que sou, deveria era ficar caladinho, aqui na minha beira de rio.
    Até por que, na condição de aruá, tenho medo que me pélo de cobra, ainda mais Cascavel.
    Porém, tenho que admitir que a Cascavél, sempre coberta de escamas, agora está coberta de razão.
    No Brasil, o público se mistura com o privado e, não raro, em benefício de poucos…e o povo? Ah, o povo que se lixe…
    Quer dizer, se lixe não, pois estamos em tempo de eleição e temos o sagrado direito ao voto. Basta somente fazermos bom o uso do voto. Querem mais?
    E o que mais nos falta: IDEOLOGIA… Ideologia…, quero uma pra viver…Cazuza, aonde anda você?
    Deus o tenha, como também ao ex-Senador Dinarte Mariz.

  19. Toda a imprensa Nacional depois de 64 chanmava Dinarte de “Dedo duro da Ditadura” e era mais do que isso!!

  20. Mais um que se beneficiava da falta de conhecimento do povo humilde para se dar bem!
    Desse tipo de gente, ainda hoje o Brasil tá cheio.
    Lutou ferrenhamente a favor da permanência da Ditadura Militar.
    Morreu, morreu, antes ele do que eu!!!

  21. Sou caicoense do bairro Paraíba, por isso concordo em genero, numero e grau com o comentário inicial do blogueiro, reforçando que todos os atuais polítiqueiros do seridó, especialmente de Caicó, foram de alguma forma cobras criadas de Dinarte e Aluízio, e pior, souberam aperfeiçoar com maestria, todos os ensinamentos de tramóias e apuso do poder. Acorda Caicó e o Seridó, vamos varrer da política estes garapeiros do poder. Dinarte (que nunca foi filho de Caicó) já se foi há muito tempo e que Deus o tenha.

  22. Reforçando, dizem os puxa sacos que Dinarte construiu a UFRN em Natal, mais que eu saiba até hoje o terreno onde foi edificada a Universidae não foi totalmente quitado com os seus proprietários. Êta senadozinho pagador, imagine seus seguidores.

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