O avô do advogado Rafael Rodrigues, de 33 anos, depositava todo mês o equivalente a R$ 50 na caderneta de poupança que seu pai, Ernesto, abriu para ele e o irmão, em 1985.
O dinheiro era para a faculdade. “Como muitos brasileiros, a gente confiava na caderneta de poupança. Ninguém achou que seria lesado.”
Eles abriram ações contra os Planos Verão, Collor 1 e 2 há nove anos e não pretendem aderir à ação coletiva para reaver o dinheiro.