As mídias sociais são o mercado mais recente onde sexo é comprado e vendido

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Desde a abertura de sua conta privada no Snapchat, no ano passado, mais de mil pessoas compraram uma assinatura permanente para ter acesso ao canal. Com isso, seus fãs podem vê-la nua regularmente, além de passar a ter acesso à vida privada de Blue. “Você pode bater papo comigo quando quiser”, diz a moça.

As redes sociais são o mais novo mercado de compra e venda de sexo – real e virtual. Mas a nova geração de profissionais do setor está descobrindo que seus admiradores se interessam tanto por seus corpos como por suas compras diárias, piadas sem graça e bichos de estimação.

Para pesquisadores, esse novo tipo de comércio é interessante porque reflete uma tendência mais ampla de como as mídias sociais estão mudando nossas relações.

“Se você olhar de perto o que está ocorrendo na indústria do sexo, isso diz muito sobre o que se passa com nossas relações no mundo lá fora”, afirma Teela Sanders, da Universidade de Leicester, no Reino Unido.

Para além do ramo do sexo, as mídias sociais estão deixando menos nítidas as diferenças entre aqueles com quem temos ou não uma relação “real”.

Celebridades como Kim Kardashian e Taylor Swift possuem exércitos de seguidores devotos que devoram cada atualização delas no Instagram. Mas aplicativos como o Snapchat, que incentivam a troca de mensagens pessoais, podem dar um tom mais pessoal – e até recíproco – a algumas relações.

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