Álvaro Dias cobra o que considera obrigação: apoio de Paulinho Freire à sua candidatura ao Governo

O ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias, não entra na disputa pelo Governo do Estado como um aventureiro. Ele sabe bem onde pisa e com quem caminhou até aqui. Ao apoiar Paulinho Freire para prefeito de Natal, Álvaro já tinha plena ciência de que, ao lado do então candidato, estava o senador Rogério Marinho — hoje, um nome consolidado da direita potiguar com musculatura política e mandato até 2030.

Também sabia que Alysson Bezerra poderia emergir como alternativa real de poder, ainda mais se seguir liderando pesquisas até 2026. Mas, apesar de todo esse cenário complexo, Álvaro quer ser governador. E quer o apoio de quem ajudou — como Paulinho Freire — como uma obrigação moral e política, não como favor.

Para Álvaro, não é questão de vaidade, mas de coerência e reciprocidade. Ele não aceita ser escanteado por quem ajudou a eleger, principalmente se os aliados agora resolverem dividir palanque com os concorrentes. A cobrança está feita. A fidelidade, testada. E a candidatura, mantida.

Respostas de 2

  1. Álvaro agora vai pagar o que fez com Carlos Eduardo. Agora ele não tem mais a prefeitura para obrigar os contratados a fazer campanha por Adjuto.

  2. Nem por ele nem por ninguém. Vai ter que pedir ajuda ao padroeiro dos sem-voto, são Papel-Bordado.

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