O presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN), disse que a proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos é uma necessidade do Brasil e que sua aprovação significa “arrumar a casa” do descontrole deixado pelos governos do PT. “Essa PEC significa o freio de arrumação em cima da anarquia produzida por 13 anos de descontrole do governo do PT, que gastou muito mais do que podia. O PT levou as contas públicas à completa desordem, ao desemprego, à retomada da inflação, à paralisia do sistema econômico, à perda da eficiência da indústria, enfim, ao caos que estamos vivendo”, destacou.
Nesta terça-feira (1ª), o relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), deu parecer favorável a PEC. Devido ao pedido de vista coletiva, a votação foi adiada. Outro debate está marcado para ocorrer na CCJ na próxima terça-feira (8). “Tudo começa pela contenção dos gastos. Qual é a alternativa se não se votar a PEC 241? Aumentar imposto, sacrificar ainda mais a sociedade, e isso nós não vamos permitir. Deus nos livre de permitir à volta da escalada de aumento de impostos. Vamos conter os gastos e disciplinar as contas públicas do Brasil”, frisou Agripino.
Uma resposta
Sim, amigo, crie imposto e ‘sacrifique’ os mais ricos desse país, como manda a constituição, com o a taxação das grandes fortunas. Não gostam de comparar com a Europa? Na França quem ganha mais de 1 milhão de euros é taxado em, pasmem, 75%! Porquê os super-ricos daqui não podem ser taxados em 10%? Paguem seu dízimo ao povo deste país para diminuirmos a desigualdade e, consequentemente, a criminalidade!
Engraçado é ver classe média (médico, advogado, engenheiro, gente que não detêm meios de produção…) se posicionando contra taxar as grandes fortunas, como se fossem a “nata” (risos). Parafraseando Nelson Rodrigues, “síndrome de vira-latas”, só que às avessas.
Quanto a Zé rabo de palha Agripino, nenhuma novidade, foi eleito financiado por interesses que se mostram, aí, bem claros… E o povo pobre que morre nos corredores de hospitais públicos por falta de recursos, senador? Vai consentir com esse sangue nas mãos?