
Nos bastidores, existem informações de que João Maia trabalhou fortemente contra o PL no Estado, quando se refere ao episódio envolvendo o deputado estadual Ubaldo Fernandes, beneficiado pela inércia do presidente do diretório estadual que não fez nada para garantir a vaga do 1° suplente, Tenente Cliveland, que desde fevereiro poderia assumir a vaga que o partido tem de direito. O que foi a “gota d’agua” para o partido terminar nas mãos de Rogério Marinho.
Outros temas motivaram a queda de João Maia. Contarei mais detalhes.