Opinião

A direita em conflito — e sem rumo comum

Compartilhe:
Tug war, two businessman pulling a rope in opposite directions isolated on white background

A direita brasileira vive um momento de desunião evidente. A troca de farpas entre Ciro Nogueira e Ronaldo Caiado expõe um racha que vai além de divergências pessoais: trata-se de uma disputa por protagonismo num campo político que ainda não encontrou um projeto unificado após os anos Bolsonaro.

Enquanto a esquerda mantém uma articulação mais coesa em torno do poder, a direita desperdiça oportunidades de convergência. O cenário nacional reflete-se também nos estados — e o Rio Grande do Norte é um exemplo claro disso.

Por aqui, nomes como Rogério Marinho, Álvaro Dias, Styvenson Valentim, Alysson Bezerra, José Agripino e João Maia não conseguem sentar à mesma mesa. Cada um tem seu projeto, seu cálculo eleitoral e suas mágoas políticas. O resultado é uma fragmentação que só beneficia o grupo adversário, que segue unido e pragmático.

Enquanto a direita se perde em disputas internas, a esquerda agradece — e administra.

1 comentário em "A direita em conflito — e sem rumo comum"

    Dedé Varella de Taipu
    07/10/2025 às 07:41

    Tem rumo, sim. Um mandato de mais 5 anos ao Lularápio.
    Essa canalha põe suas benesses acima do bem viver da população.
    São todos um monte de esterco.

    907721

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *