“Vemos pacientes indo a óbito diariamente. É cruel”.
Da Assistente Social do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, Rosália Fernandes.
É uma tortura para os pacientes que procuram atendimento na Unidade Hospitalar. Se é que “aquilo” pode ser chamada de “Unidade Hospitalar”.
Mais parece um lugar de “assombração”. Aliás, quem chega por lá (e reze pra nunca chegar) se ASSOBRA com o que vê pela frente.
Um amontoado de pessoas desesperadas a procura de atendimento em corredores superlotados, além de falta de insumos.
Esse é o retrato da saúde do Governo de Fátima Bezerra. Já chega. Fora, Fátima! Fora, Cipriano Maia!