12/05/2018
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O vice-prefeito de Caicó Marcos do Manhoso foi o entrevistado deste sábado (12) do Programa Arroxe o Nó, na feira livre. Marcos falou da realização da Festa do Trabalhador e de política onde destacou que mesmo estando afastado da gestão tem conseguido recursos para Caicó, dentre eles para o Caps onde é mensalmente repassado na conta da Prefeitura R$ 400 mil.
Indagado sobre um possível arrependimento de estar participando da gestão, Marcos disse que o prefeito Batata enganou e não cumpriu nem a metade das promessas feitas em Campanha. ” A primeira de muitas foi de que haveria um prefeito da zona urbana e rural, onde com sua forma autoritária não me deixou dar sequer uma opinião de melhoria. Ao invés disso, deixou bem claro que quem mandava na gestão era ele e eu era apenas vice”, destacou.
Marionete
Marcos ainda relatou que a Batata que defendia o fim dos “conchavos” com as oligarquias políticas, resolveu se aliar e voltar a fazer a “velha política”. “Batata é um marionete, só serve para assinar papel e as outras pessoas que mandam na sua gestão. Isso é vergonhoso”, frisou.
Cirúrgia
O vice-prefeito revelou ainda na entrevista que Batata mentiu na campanha política quando relatou que estava doente e faria uma cirúrgia. Passado a campanha ele ainda não fez o procedimento. ” O que ele fez foi tentar sensibilizar mais ainda o povo. Eu só descobri isso no fim do ano passado”, disse.
Arrependimento
Se hoje eu fosse chamado para ser vice na chapa de Batata com certeza não aceitaria, pois o homem que conheci com o senso de justiça, mentiu para o povo. “Eu tentei ajudar, nunca na história de Caicó, existiu um vice tão atuante, mas fui impedido e hoje a zona rural está abandonada de uma forma jamais vista”, desabafou.
Lero
Na avaliação de Marcos do Manhoso, o prefeito tem muito é lero e quem irá pagar é o povo. O vice-prefeito ainda foi mais além e disse que desafia o prefeito a estar frente a frente em qualquer programa para explicar para a população o porquê de não ter cumprido com as promessas de campanha e não ter deixado ele ser o “prefeito da zona rural”.