Investidores buscam oportunidades no Brasil com pandemia e juro baixo

A crise derivada da pandemia do coronavírus derrubou os níveis de investimento e o número de fusões e aquisições no país, que vinham em ritmo acelerado. No entanto, abriu espaço para investidores qualificados, com caixa e visão de longo prazo.

Esse grupo reúne fundos institucionais e os chamados family offices, empresas fechadas que fazem a gestão de patrimônio de famílias ricas, além de grandes grupos que querem ampliar presença nos setores em que já atuam.

Eles têm ido às compras em setores que consideram estratégicos, seja porque mantêm demanda mesmo durante a recessão, seja porque têm ativos com preço baixo e boas perspectivas de retomada pós-pandemia.

Na lista de segmentos que despertam interesses, estão saúde, educação, agronegócio, tecnologia e infraestrutura, com destaque para saneamento e redes de telecomunicação.

O movimento de fusões e aquisições havia começado 2020 em ritmo acelerado. Foram 89 transações no mês, 68% a mais que a média dos últimos cinco anos. Mas o ritmo de negócios sofreu desaceleração com o agravamento da pandemia, de acordo com a PwC Brasil, que monitora os negócios anunciados.

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