Está virando rotina a cassação de mandatos de prefeitos e vice-prefeitos no Rio Grande do Norte. Os motivos variam: alguns gestores são afastados por improbidade administrativa, outros enfrentam acusações envolvendo licitações suspeitas, descritas como verdadeiramente “cabulosas”.
O que se percebe é uma vigilância cada vez mais intensa dos órgãos de controle. Tribunal de Contas do Estado (TCE), Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e Ministério Público (MP) estão de olho e têm atuado com firmeza. A tendência é de fechamento do cerco, aumentando a pressão sobre administrações municipais e tornando o ambiente político cada vez mais instável no interior potiguar.