Walter Alves lamenta recuo do Governo Federal no auxílio para prefeituras: “Atitude imperdoável”

O deputado federal Walter Alves (MDB-RN) lamentou o recuo do Governo Federal na liberação de recursos na ordem de R$ 2 bilhões que seriam destinados às prefeituras do país. O Auxílio Financeiro aos Municípios (AFM) foi confirmado pelo presidente Michel Temer. O AFM foi uma das lutas do deputado federal Walter Alves, nos últimos meses, em Brasília.

“Lamento, e estou indignado, com a informação de que o presidente da República não vai publicar a Medida Provisória de liberação do AFM, ainda em 2017. Nosso mandato batalhou, ao lado dos prefeitos do Rio Grande do Norte, para que houvesse esse aporte financeiro tão necessário. O presidente garantiu que iria liberar os recursos e, agora, somos surpreendidos com a não publicação da MP. A atitude é completamente equivocada e acarretará em mais dificuldades para as prefeituras e municípios”, diz Walter Alves.

O deputado acrescenta que muitos prefeitos potiguares aguardavam o repasse do AFM até o dia 29 de dezembro (amanhã), para efetuar o pagamento de salários e 13º dos servidores. A previsão era a de que as prefeituras do Rio Grande do Norte receberiam R$ 50 milhões de ajuda.

“A atitude do Governo Federal é imperdoável: garantiu o repasse do AFM, os prefeitos já estavam programando os pagamentos e, de forma arbitrária e desumana, cancelam o que estava pactuado. É lamentável. Nosso mandato vai continuar a lutar pela liberação desses e de outros recursos. Como deputado municipalista, não medirei esforços para ajudar os prefeitos”, afirmou Walter Alves.

Uma resposta

  1. Parabéns Deputado. Isso mesmo. Vamos mostrar a nossa inteira indignação contra essa falácia. Homens honram suas palavras, moleques as destroem e as lançam ao vento. Muitos municipios brasileiros já contavam como certo esse Auxilio e se programaram para fechar as contas. Daí, eis o dilema: E agora? O que fazer? Presidente de palavra e de pulso firme e forte, de plano teria exonerado ambos os ministros da Fazenda e do Planejamento que se recusaram a assinar a Medida Provisória que edita o AFM.

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