Vereadora comenta estadualização de hospital

Nome: Vereadora Veronica Alcantara | Email: [email protected] | IP: 201.4.116.168 | Data: 26/03/2007

Concordo em parte com o comentário do Deputado Vivaldo Costa, pois a estadualização, melhoraria o questão a nível hospitalar. mais a crise na saúde pública de Caicó não depende só da estadualização de um hospital, que só irá tratar da área curativa. O importante em saúde pública e fazer medicina preventiva, desenvolvendo ações e estratégias onde possa diminuir as doenças. È da resolutividade ao programa de saúde da família aumentando e qualificando as equipes e que sejam compostas por profissionais que trabalhem em tempo integral e com perfis voltado para fazer saúde pública, desenvolvendo trabalhos educativos permanentes. No meu entendimento é uma questão de gerenciamento, pois a Secretária de Saúde de Caicó, recebe em torno de quase um milhão de reais por mês. Existe uma insatisfação muito grande da população, pois demora-se meses para marcar uma consulta, um exame laboratorial, uma ultrassonografia etc. Portanto, não só é a estadualização do Hospital da Fundação Nacional de Saúde que ira resolver a crise da saúde de Caicó. E nem tão pouco só com essa medida ira dar conforto aos profissionais médico em trabalhar em Caicó. Estes precisam de condições técnicas e estruturais para realizar o seu ofício, como também serem bem remunerados.

2 respostas

  1. Robson,
    concordo com a Vereadora Veronica. A estadualizaçao por si só nao seria suficiente. Caico é cidade polo e atende (ou atendia) toda uma regiao, inclusive nosso vizinhos paraibanos de Sao Bento, Brejo do Cruz, Belem do Brejo do Cruz.

    Lembra do consorcio intermunicipal que Ruy Pereira e Salomao Gurgel planejaram, mas nao conseguiram implantar? Acho que além da estadualizaçao, haveria de existir uma maneira de articular (que seria o consorcio intermunicipal e interestadual) toda a administraçao publica da area em questao. Inclusive desses municipios vizinhos que fazem uso da rede publica. Haveria, logico, uma concentraçao de recursos.

    Aí, pergunta-se: quem gerenciará estes recursos? Daí, o problema insolúvel. A ideia do consorcio nao foi pra frente, a estadualizaçao nao sai, os médicos reclamam melhores condiçoes e salários, e os hospitais nao atendem. Enquanto isso, a populaçao sofre.

    Saudaçoes seridoenses
    Flavio Dedeabel

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