Vê se se toca, cara pálida!

Que negócio, cara pálida? Sou jornalista, não comerciante, e reitero: o meu negócio é jornalismo, mas o jornalismo não é meu negócio. Entendeu ou vou ter que desenhar? Diria um amigo jornalista. Mas, também, sou um empresário bem sucedido. Graças a Deus. Queiram ou não os meus desafetos.

Quanto as suas bobagens, cretinices e babaquices o povo de Caicó já não agüenta mais. O seu nome não é necessário nem falar. De tão desprezível que é. Andou colecionando idiotices em cima de idiotices a vida inteira. Por isso mesmo ninguém lhe leva a sério. Eu já tinha decidido não levar. Tudo o que você fala ou faz é motivo de galhofa. O silêncio como resposta para você é a arma mais letal. Você não existe. Eu, ao contrário, penso. Logo existo. Eis a grande diferença.

“A imbecilidade sempre leva vantagem sobre a sabedoria. Essa superioridade evidencia-se sobretudo quando o ignorante ignora por completo o conhecimento do sábio. Não há como ministrar conhecimentos a um tolo que se orgulha da própria tolice”.

Ninguém me interessa tanto para que possa odiá-lo. Entretanto, estou consciente da minha dimensão. Hoje sou um assunto social.

A vida me deu valores importantes para preservar. Sou feliz. Realizado: profissionalmente e como pai de família. Não tenho nenhum motivo de frustração. Jesus e Santana já foram bondosos demais comigo. Com você eu já não sei. Cada um carrega a sua própria cruz. A sua deve ser muito pesada. Diferentemente da minha. Não rio da desgraça alheia. Nunca. Mas, confesso que em alguns casos tenho imensa vontade. O seu é um. Que Deus me perdoe.

E lembere-se: este blog é meu! Não é uma concessão pública. Nele, escrevo o que quiser. Doa em que doer. E é um dos mais lidos do Estado. Obrigado aos leitores.