Um ano após o massacre de 26 presos, o presídio de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, tem 2.100 detentos, quase o dobro de quando estourou a rebelião, informa o G1.
Mulheres de alguns deles se reuniram na frente da unidade no sábado e participaram de um culto em memória dos mortos.
A Polícia Civil disse que pediu ao MP um prazo maior para encerrar as investigações, que devem ser concluídas até o meio do ano, segundo o delegado Marcos Vinícius.
Ele explicou que os cinco indiciados pelas 26 mortes – apontados como chefes do PCC dentro de Alcaçuz – foram transferidos de avião para o Presídio Federal de Porto Velho, em Rondônia.
Há ainda 16 detentos sumidos que o governo não diz quem são.
2 respostas
A rigor, os bloquadores de celular estão ou não funcionando???
Nunca vi um povo pra gostar tanto de coisa ruim. Tudo quanto é meio de comunicação, principalmente TV’s, ficam lembrando a “limpeza” que houve em Alcaçuz. Minha gente, vamos lembrar de outras coisas……….