A transparência das multinacionais nos países emergentes piorou nos últimos anos, uma prova de que os esforços para reduzir a corrupção não são uma prioridade nas grandes corporações, denuncia um relatório da organização Transparência Internacional (TI).
No relatório, 12 empresas brasileiras foram incluídas: BRF SA (índice de 4,4) , Camargo Correa (2,1), Coteminas (1,1), Embraer (5,6), Gerdau (3,8), JBS (3,1), Magnesita Refratários (2,9), Marcopolo (4,4), Natura (4,7), Odebrecht Group (3,6), Votorantim Group (3,8) e WEG (3). A que obteve a melhor classificação no ranking de transparência foi a Embraer, que ficou em 19º lugar.