TJ e MP defendem mudar legislação de estupro

O Tribunal de Justiça e o Ministério Público de São Paulo defenderam, nessa sexta-feira, publicamente mudanças na legislação do crime de estupro, após repercussão negativa da libertação do homem que ejaculou em uma mulher em um ônibus na Avenida Paulista na última terça-feira (29). Após a sugestão feita pelos órgãos, o mesmo homem fez mais uma vítima neste sábado, mas, desta vez, ele esfregou o pênis em outra mulher. Ele foi preso novamente.

O TJ-SP falou em propostas para punir de forma mais severa a importunação ofensiva ao pudor, enquanto o MP-SP disse que o ideal seria a criação de um crime intermediário entre a importunação e o estupro. Ontem, o presidente da Corte, Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, e a Procuradoria-Geral de Justiça saíram em defesa do juiz José Eugênio do Amaral Souza Neto e do promotor Márcio Takeshi Nakada, que atuaram no caso.

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