As gravações do ex-senador Sérgio Machado, que implicaram próceres do PMDB, inclui confissões sobre questões pessoais e familiares e, até, aventuras extraconjugais, desprezadas na investigação. Para ganhar a confiança dos interlocutores cujas conversas gravaria, o ex-presidente da Transpetro, que fez acordo de delação premiada, mostrou-lhes uma “pasta israelense” que serviria para bloquear telefones celulares.