O presidente Michel Temer deixou a crise provocada pelos caminhoneiros de lado para discutir, na tarde desta quinta-feira (31/05), o futuro do Ministério do Trabalho. A pasta, comandada pelo PTB, se transformou em um manancial de escândalos. A subordinados, Temer admitiu tirar o comando do ministério do partido presidido por Roberto Jefferson.
Para Temer, não é mais aceitável que, em vez de tocar projetos importantes para o país, o Ministério do Trabalho ganhe espaço nas páginas policiais dos jornais. Resta saber se, mesmo com todas as notícias de corrupção, o presidente abrirá mão do apoio do partido, que tem 15 votos na Câmara. Como faz bloco com o Pros, domina 26 parlamentares.