Tecnologia vira arma na mão de traficantes

Com o avanço e a popularização dos drones, a guerra do Rio de Janeiro chegou aos céus. E a tecnologia virou arma nas mãos dos bandidos para monitorar os passos da polícia e de facções rivais. São os novos “olheiros” do tráfico em favelas conflagradas como a Serrinha e Vigário Geral. Para o bem, no entanto, eles têm se tornado aliados indispensáveis de agentes públicos e privados de segurança.

Nessa corrida, quem fica para trás são as polícias Civil e Militar fluminenses, sem investimentos na área. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) é hoje a única unidade especializada da PM que opera essas aeronaves não tripuladas — que há mais de uma década ganharam os ares em guerras como as do Iraque e do Afeganistão.

Mas elas já apoiam ações das Forças Armadas, reforçam a vigilância em eventos como o Rock in Rio e são usadas na guarda de indústrias, centros de distribuição e até de condomínios residenciais.

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