O plenário do TCU aprovou a auditoria extraordinária do Fundo Nacional de Saúde, publica a Coluna do Estadão.
A suspeita é de que o PP direcionou verba do fundo para atrair deputados na janela partidária.
Um levantamento da Corte indica que 71% dos recursos de emendas de relatoria foram distribuídas para seis estados.
O TCU apontou na justificativa “enorme discrepância entre os valores distribuídos para cada um dos Estados, o que coincide com portaria do Ministério da Saúde que simplificou as normas de repasse do FNS, o que dificulta o controle”.
A portaria foi assinada pelo ex-ministro Ricardo Barros.