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Supremo vai gastar R$ 2,9 milhões para melhorar imagem da TV Justiça

Em meio a discussões sobre corte de gastos públicos, a TV Justiça, emissora pública oficial do Judiciário, pretende colocar em funcionamento a partir de agosto o novo sistema de câmeras em alta definição para transmissão ao vivo das sessões plenárias do Supremo Tribunal Federal (STF).

A Corte vai gastar até R$ 2,9 milhões para realizar a troca de equipamentos de captação e transmissão. As sessões são televisionadas no programa Direto do Plenário, às quartas e quintas-feiras, e reprisadas em outros dias durante a programação.

Ambiente interno está envenenado no Supremo

Houve a explosão de uma panela de pressão na sessão de anteontem do STF (Supremo Tribunal Federal). O ambiente interno envenenado do Supremo facilitou uma nova troca de acusações entre os ministros Roberto Barroso e Gilmar Mendes.

Ministros do Supremo são pessoas de carne e osso. Estão sujeitos a um eventual destempero. Também não é a primeira vez que ocorrem cenas de pugilato verbal no STF.

Supremo tem encontro marcado com vaquejada

A constitucionalidade da vaquejada será discutida pelo Supremo Tribunal Federal na ação que trata da Emenda Constitucional 96/2017. Foi o que disse o ministro Marco Aurélio ao declarar prejudicada uma ação movida pelo Ministério Público da Paraíba contra lei estadual que permite a prática.

A Emenda 96 foi aprovada depois que o Supremo declarou inconstitucional uma lei cearense que regulamentava a vaquejada. Para o tribunal, o esporte, que envolve derrubar uma vaca pela cauda, agride o princípio constitucional da dignidade dos animais.

A emenda autoriza a prática da vaquejada por meio do acréscimo de um parágrafo ao artigo 215 da Constituição Federal para dizer que não se consideram maus tratos esportes com animais registrados como manifestação cultural.

Como já existe uma ação questionando a constitucionalidade da emenda, o ministro Marco Aurélio preferiu rejeitar as ações estaduais. “O tribunal tem encontro marcado com a controvérsia”, disse o ministro. Esse encontro são as ADIs 5.728 e 5.772, de relatoria dos ministros Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso, respectivamente.

Para o advogado Marcus Vinícius Furtado Coêlho, “a decisão deixa claro que a matéria deve ser discutida em face à nova norma da Constituição, que permite o desporto desde que assegurado o bem-estar dos animais”. Segundo ele, que representa a Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM), a emenda é constitucional, já que “exige a garantia do bem-estar animal como pressuposto para os esportes que utilizam animais”.

PT apostará todas as fichas no Supremo

Com o resultado desfavorável a Luiz Inácio Lula da Silva no Superior Tribunal de Justiça (STJ), o PT já aposta todas as fichas no Supremo Tribunal Federal (STF).

Maia acredita ser possível votar Previdência, mas vai consultar o Supremo

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse neste sábado (17) que entende ser possível discutir e votar a reforma da Previdência, mesmo com a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro.

Porém, ressaltou que não seria possível promulgar a matéria, através de Proposta de Emenda à Constituição (PEC), pois a Constituição veda mudanças em seu texto se houver algum estado sob intervenção federal. Ele informou que vai discutir a matéria com o Supremo Tribunal Federal (STF).

Maia participou da reunião, no Palácio Guanabara, entre o presidente Michel Temer, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e o general Walter Braga Netto, nomeado interventor federal na segurança pública fluminense.

Supremo homologa última ação sobre acordo entre bancos e poupadores

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski decidiu hoje (15) homologar o acordo financeiro entre a Advocacia-Geral da União (AGU), representantes de bancos e associações de defesa do consumidor para encerrar os processos na Justiça que tratam de perdas financeiras causadas a poupadores por planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. O acordo foi assinado no final do ano passado.

Supremo se apequenou faz tempo

Parece que alguém esqueceu de avisar à ministra Cármen Lúcia que o Supremo Tribunal Federal se apequenou faz tempo. Durante encontro ontem em Brasília com jornalistas e empresários, ela disse que o tribunal correria esse risco caso viesse a rediscutir a prisão após condenação em segunda instância em função do caso do ex-presidente Lula.

O STF já se apequenou em outros episódios. Por exemplo, decidiu que medidas cautelares contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), como prisão e afastamento do mandato, deveriam passar pelo crivo do Congresso.

O supremo jeitinho brasileiro

Após a condenação de Lula, ganha força nos bastidores do STF uma tese alternativa à possibilidade de prisão de condenados em segunda instância: a necessidade de esperar uma decisão final do STJ, ou seja, o terceiro grau de jurisdição, informa a Folha.

“A tese foi apresentada pelo ministro Dias Toffoli em 2016, quando o tribunal firmou o atual entendimento (…). Na ocasião, Toffoli foi voto vencido.

(…) Diante da iminência de um novo julgamento, ministros têm conversado sobre o que classificam, em conversas reservadas, de solução intermediária: reverteriam o entendimento anterior, mas abrindo a possibilidade de início da execução da pena após análise dos recursos pelo STJ, e não somente depois dos recursos no Supremo.”

Força Sindical vai ao Supremo contra reajuste do mínimo

A Força Sindical entrou na quinta-feira (18) com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do governo de reajustar o salário mínimo abaixo do índice de inflação. Em nota, a entidade diz que a medida prejudica 22 milhões de aposentados.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), utilizado para reajuste do salário mínimo, terminou o ano de 2017 acumulado em 2,07%, mas o reajuste concedido pelo governo federal no salário mínimo foi de 1,81%.

Supremo derruba restrição que impedia RN de receber recursos federais

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, suspendeu a restrição que impedia o Rio Grande do Norte de receber repasses da União. A decisão, proferida no âmbito da Ação Cível Originária 3094, concede parcialmente tutela provisória em ação para suspender os efeitos da inscrição do estado no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv).

A restrição impedia o ente federado de obter repasse no valor de R$ 2,9 milhões, referente a convênio celebrado com o Ministério do Desenvolvimento Social visando à promoção do acesso à água para o consumo humano e animal e para a produção de alimentos.

De acordo com o autos, em 28 de dezembro de 2017, a União informou que, apesar de ter empenhado a quantia em questão, não promoveria a emissão da ordem bancária respectiva em razão de duas restrições impeditivas no Cadin e no Siconv (cadastros federais).

O estado alega que, quanto à primeira pendência, conseguiu liminar deferida pelo ministro Celso de Mello, mas persiste o óbice quanto à negativação no Siconv.

(mais…)

Cármen Lúcia dá andamento a inquéritos que correm no Supremo

Durante os últimos dias, com o Supremo Tribunal Federal (STF) em recesso, a ministra Cármen Lúcia, presidente da Corte, deu andamento em dois inquéritos que correm no Supremo, um deles apurado no âmbito da Operação Lava Jato. Nesta terça-feira (2/1) Cármen aceitou estender o prazo da investigação em torno do senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL).

O inquérito foi instaurado em abril, e está sob sigilo. O parlamentar foi denunciado por supostamente cometer crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, apurados pela Lava Jato O pedido por mais tempo de apuração sobre a denúncia foi feito pela Polícia Federal (PF).

O papel do Supremo em 2018

Só haverá renovação expressiva do Congresso em 2018 se o Supremo começar a julgar os políticos com foro privilegiado antes das eleições, informa a Coluna do Estadão.

É a conclusão dos analistas do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar.

Se o STF não agir, prevê o Diap, o índice de renovação deve ser inferior à média de eleições anteriores, em que pouco menos da metade do Congresso foi trocada.

Pedidos de vista suspendem 50 julgamentos neste ano no Supremo

O Supremo Tribunal Federal (STF) terminou 2017 sem concluir 50 julgamentos iniciados no plenário, mas interrompidos pelos chamados “pedidos de vista” (veja ao final desta reportagtem uma lista de alguns dos casos suspensos por pedido de vista neste ano).

Comuns na rotina de tribunais, os pedidos de vista são formulados durante uma sessão se um dos magistrados diz necessitar mais tempo para estudar o assunto e elaborar o voto que irá proferir e levar o caso a julgamento em data futura, em geral indefinida.

Supremo Tribunal Federal, de novo, se divide

A decisão do STF de arquivar denúncias contra quatro políticos por falta de provas evidenciou o isolamento do relator da Lava Jato, Edson Fachin, na segunda turma da corte.

A maioria dos ministros que compõem o colegiado entendeu que a PGR não se esforçou para juntar provas às descrições de delatores. O resultado foi uma prévia da pedreira que as ações montadas pela equipe de Rodrigo Janot enfrentarão na ala da corte que analisa os casos originados nas investigações na Petrobras.

Espírito natalino baixou na 2ª Turma do Supremo

Brasilia, DF. 05/07/11. Foto Noturna da Fachada. Supremo Tribunal Federal. Foto: Dorivan Marinho

O espírito natalino baixou na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal. Por maioria de votos ou por obra e graça de decisões monocrátricas do ministro Gilmar Mendes, saltaram do supremo saco de bondades dois habeas corpus, um trancamento de processo e quatro sepultamentos de denúncias criminais. Tudo isso nesta segunda-feira.

Abriram-se as celas de Adriana Anselmo e de Marco Antonio de Luca, respectivamente mulher e provedor de propinas de Sérgio Cabral, o multi-condenado ex-governador do Rio de Janeiro.

Suspendeu-se um inquérito por suspeita de corrupção que corria no STJ contra o governador tucano do Paraná Beto Richa. De resto, foram ao arquivo denúncias criminais contra o senador Benedito de Lira (PP-AL) e os deputados Arthur Lira (PP-AL), Eduardo da Fonte (PP-PE) e José Guimarães (PT-CE).

Supremo, polícias e as decisões confusas

Está formada maioria no Supremo Tribunal Federal para permitir que as polícias Federal e Civil realizem acordos de delação premiada.

A lei já prevê a possibilidade de a polícia realizar esses acordos, mas o Ministério Público Federal é contra e ajuizou uma ação nesse sentido. Por isso, ocorre esse debate no Supremo.

Os votos de foram todos eles diferentes um do outro. Os seis ministros que se manifestaram a favor do poder da polícia para negociar as delações impuseram ressalvas.

OAB vai ao Supremo para que Legislativo regulamente cargos de confiança

A falta de regulamentação dos percentuais para preenchimento de cargos em comissão motivou ação do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil na qual a entidade pede que o Supremo Tribunal Federal obrigue o Legislativo e o Executivo a criarem uma lei sobre o tema.

Supremo decide que assembleias não podem derrubar prisão de deputados estaduais

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (7) que parlamentares estaduais não têm as mesmas prerrogativas de deputados federais e senadores, que somente podem ser presos em flagrante por crime inafiançável e com aprovação da Casa Legislativa a que pertencem. O resultado, no entanto, é provisório, uma vez que o julgamento não foi encerrado.

Apesar do resultado obtido na votação, o julgamento foi suspenso para aguardar os votos dos ministros Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski, ausentes na sessão de hoje. Para a finalização do julgamento seriam necessários seis votos contra a imunidade para encerrá-lo.

Ministro do Supremo libera irmã de Aécio Neves de prisão domiciliar

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, tirou da prisão domiciliar e também a tornozeleira eletrônica de Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG). A decisão alcança o primo do tucano Frederico Pacheco, o Fred, e o ex-assessor parlamentar Mendherson Souza Lima, do senador Zezé Perrella.

Andrea Neves, Fred e Mendherson haviam sido presos preventivamente em maio pela Operação Patmos por suspeita de envolvimento na propina de R$ 2 milhões do grupo JBS para o irmão dela.

Em junho, a 1ª Turma do Supremo converteu a custódia em domiciliar com medidas cautelares, como a proibição de se comunicarem com os demais investigados, proibição de se ausentarem sem autorização judicial, entrega dos passaportes e a imposição de monitoramento eletrônico por meio de tornozeleiras.

Supremo Tribunal Federal proíbe uso do amianto em todo o país

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira, 29, proibir uso do amianto do tipo crisotila, material usado na fabricação de telhas e caixas d’água.

A decisão dos ministros foi tomada para resolver problemas que surgiram após a decisão da Corte que declarou a inconstitucionalidade de um artigo da Lei Federal 9.055/1995, que permitiu o uso controlado do material.

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