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Brasil deve ampliar capacidade de energia solar em 115% em 2018, diz associação

A capacidade instalada em energia solar no Brasil deve fechar o ano perto de 2,5 gigawatts, um salto de cerca de 115% ante a marca de 1,15 gigawatt no final de 2017, projetou nesta quarta-feira (29) a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

O impulso à fonte, que apesar de um enorme potencial representa apenas 0,8% na capacidade do país, dominada por hidrelétricas e com crescente participação de térmicas e eólicas, deve vir tanto da construção de grandes parques fotovoltaicos quanto de instalações menores, em telhados.

Brasil pode usar energia solar em motores de embarcações

Dentro de cinco a dez anos, o Brasil chegará ao patamar de países como França e Suíça, atualmente líderes no desenvolvimento e uso de embarcações com motores elétricos de propulsão, alimentados por baterias carregadas por painéis solares. Além de diminuírem a emissão de gases, esses motores são menos poluentes.

A estimativa foi feita à Agência Brasil pelo professor do Departamento de Engenharia Elétrica do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), Walter Issamu Suemitsu.

Ele participou da 15ª Marintec South America, principal evento do continente dedicado aos setores de construção naval, manutenção e operações, encerrado no Rio de Janeiro.

Poluição

Segundo o professor, as chamadas embarcações solares são uma alternativa de combate visando reduzir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera e a poluição das águas.

“Na Europa, por exemplo, tem países que proíbem barcos de propulsão a sistema de combustão porque, às vezes, tem escape de combustível e aí polui a água dos lagos e rios”, disse.

A utilização dos barcos solares ainda apresenta restrições em termos de velocidade e autonomia, destacou. “Porque são barcos alimentados por baterias de painel solar e nem sempre tem sol o tempo todo. Por isso, ainda não estão populares no exterior”, ponderou.

Cidade de Sousa se torna a capital da energia solar no estado da Paraíba

Energia solar é um termo que se refere à energia proveniente da luz e do calor do Sol. É utilizada por meio de diferentes tecnologias em constante evolução, como o aquecimento solar, a energia solar fotovoltaica, a energia heliotérmica, a arquitetura solar e a fotossíntese artificial.

Na geração fotovoltaica, a energia luminosa é convertida diretamente em energia elétrica.

Cosern promove concurso para instalar Árvore Solar com wi-fi gratuito e carregamento de celular em Natal

A Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern), empresa do Grupo Neoenergia, por meio do Programa de Eficiência Energética regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), lançou um edital para o Concurso Árvore Solar, iniciativa que vai selecionar projetos para a implantação de uma estrutura de geração solar fotovoltaica, semelhante a uma árvore, oferecendo wi-fi e carregamento gratuito de celulares, além de iluminação.

A competição é destinada a estudantes universitários e de nível técnico nos Estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia e municípios do interior de São Paulo, área de concessão das distribuidoras do Grupo Neoenergia – Celpe, Cosern, Coelba e Elektro, respectivamente.

O local onde será instalada a Árvore Solar, depois de realizado o concurso, ainda será definido pela Cosern junto à Prefeitura de Natal. A iniciativa é uma composição verticalizada com instalação de placas fotovoltaicas que se assemelha a galhos de uma árvore, utilizando a luz do sol como fonte de energia para pequenas cargas.

O concurso vai escolher de um a quatro projetos e implantá-los em cada Estado participante. O primeiro colocado da competição será premiado pelo Grupo Neoenergia com uma viagem de três dias a Fernando de Noronha, para conhecer as belezas naturais do arquipélago e as usinas solares fotovoltaicas implantadas pela empresa na ilha.

Serão aceitas propostas de estudantes de graduação em Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Engenharia Sanitária e Ambiental, Engenharia de Produção, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Civil e Arquitetura. Também poderão participar os alunos do curso técnico em Eletrotécnica, Eletrônica, e Controle e Automação. Cada equipe deverá ser composta por cinco estudantes de uma mesma instituição orientados por um professor. As inscrições das equipes já estão abertas e podem ser realizadas pelo e-mail [email protected]conforme o edital.

Os trabalhos devem apresentar como requisitos fundamentais estruturas on-grid, com altura mínima de três metros da base da árvore até os módulos e potência de 2,5 a 3,3 quilowatt pico (kWp). Todas os demais critérios e orientações podem ser encontrados no site da Cosern (www.cosern.com.br).

Pesquisadores da UFRN criam fogão solar, que dispensa botijão de gás de cozinha

Pesquisadores da UFRN desenvolveram um fogão que seria o sonho de consumo para a família que sente muito fortemente o impacto do preço do botijão do gás de cozinha.

Destaque na BBC Brasil, o fogão solar aparece em reportagem de Josi Gonçalves como alternativa para o impacto financeiro, além dos benefícios de ser algo que usa energia renovável.

A ideia do fogão é simples: transformar a radiação solar em calor, criar um efeito estufa e usar esse calor para aquecer água, cozinhar, secar ou assar os alimentos.

Pesquisadores brasileiros fabricam fogão solar para substituir botijão de gás

Num dos corredores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), um equipamento cheio de espelhos reflete a luz do sol. O objeto, que lembra uma antena parabólica, é um fogão solar.

Além dele, existem outras peças semelhantes espalhadas no ambiente. São protótipos de fornos, fogões e secadores desenvolvidos no laboratório de máquinas hidráulicas do curso de Engenharia Mecânica, coordenado pelo professor Luiz Guilherme Meira de Souza, que pesquisa a energia solar há 40 anos – 37 deles, na UFRN.

Os equipamentos, construídos com sucata, espelhos e outros materiais de baixo custo, podem ser alternativas viáveis para substituir o botijão de gás, assegura o pesquisador. Nos últimos 12 meses, o preço do botijão de gás aumentou muito acima da inflação e já consome até 40% das rendas das famílias mais pobres.

A ideia do fogão é simples: transformar a radiação solar em calor, criar um efeito estufa e usar esse calor para aquecer água, cozinhar, secar ou assar os alimentos.

Um dos experimentos, por exemplo, é um forno que teve um custo total de R$ 150 reais – valor equivalente a cerca de duas recargas de botijões de gás. O equipamento assou nove bolos ao mesmo tempo em uma hora e meia, somente com a energia captada da luz solar. Um forno convencional seria vinte minutos mais rápido, mas não teria capacidade para tantas assadeiras.

Idealizado pelo engenheiro Mário César de Oliveira Spinelli, 31 anos, o forno foi feito com MDF – uma chapa com fibras de madeira – espelhos e uma placa de metal, combinação de resina sintética com malha de ferro.

BNDES terá financiamento de energia solar para pessoas físicas


O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), por meio do Programa Fundo Clima, passa a oferecer crédito para pessoas físicas investirem na instalação de sistemas de aquecimento solar e sistemas de cogeração.

Os recursos poderão ser contratados em operações indiretas somente por meio de bancos públicos.”Trata-se de mais uma ação do BNDES para incentivar o cidadão brasileiro a investir em sustentabilidade e economia de energia”, diz a nota divulgada pelo banco.

BNDES expande financiamento de energia solar a pessoas físicas

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou mudanças no Programa Fundo Clima. A partir de agora, no subprograma Máquinas e Equipamentos Eficientes, pessoas físicas terão acesso a financiamentos para a instalação de sistemas de aquecimento solar e sistemas de cogeração (placas fotovoltaicas, aerogeradores, geradores a biogás e equipamentos necessários). Os recursos poderão ser contratados em operações indiretas somente por meio de bancos públicos.

Sebrae lança programa de estímulo à energia solar no RN

Em tempos de energia cara e riscos de apagões, como o que aconteceu em 21 de março último, quando o Nordeste ficou quatro horas sem fornecimento, falar em matrizes alternativas – obtida através da conversão direta da luz em eletricidade – é música para o ouvido de muita gente no Rio Grande do Norte.

O Sebrae do RN descobriu isso na prática nesta quinta-feira, 3, ao promover um café da manhã para lançar o RN Solar, programa de incentivo às cadeias produtivas da energia fotovoltaica.

(mais…)

Energia solar no Seridó

A cidade de Currais Novos (RN) sediará na próxima quarta-feira (07) a instalação do Programa Regional de Desenvolvimento das Fontes Renováveis de Energia do Seridó (“Seridó Solar”), que visa a criar e organizar ambientes favoráveis ao investimento na geração de energia a partir das fontes renováveis – solar e eólica.

Fator de proteção solar

O fator de proteção solar representa o tempo a mais que a pele fica protegida. Por exemplo, se sua pele leva cinco minutos para sofrer os efeitos do sol, ao passar um protetor com fator de proteção solar 15, a pele fica protegida por 15 vezes mais tempo (no caso, 75 minutos). O mesmo protetor sobre uma pele mais escura, que sofre os efeitos solares após sete minutos, protege por 105 minutos. Mas, cuidado. Isso não quer dizer que o FPS 60 seja quatro vezes mais poderoso que o FPS 15, mas que ele protege por quatro vezes mais tempo.

Mas o que é pele protegida? É aquela que, quando exposta ao sol, não apresenta danos visíveis como vermelhidão e queimaduras. Já a numeração dos protetores é uma convenção internacional regulamentada por órgãos reguladores de medicamentos, como a Anvisa. Os números são definidos em diversos testes. Um deles é o da dose mínima de eritema (DME), que é o tempo mínimo para a pele ficar vermelha após a exposição. Basicamente, o FPS é determinado ao dividir a DME das pessoas que aplicaram protetor no teste pela DME das que não passaram. Assim surgem números como 2, 4, 8, 20, 50 etc. Porém alguns deles vão sumir. Em junho, a Anvisa determinou que o FPS mínimo disponível no mercado deve ser 6. A indústria tem dois anos para se adaptar.

Super-Interessante

Dessalinizador que usa energia solar torna 16 litros de água salobra em potável

m dessalinizador de baixo custo, desenvolvido a partir da captação de energia solar foi premiado nacionalmente no Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017. O projeto beneficia 37 família em três cidades da Paraíba onde, de setembro a dezembro deste ano, não choveu na região, segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa).

Custando até R$ 1 mil para produzir o dessalinizador, a fase de experiência da implementou 28 unidades em três assentamentos em Pedra Lavrada, Cubati e São Vicente do Seridó. O professor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Francisco Loureiro, que capiteaneou o projeto, recebeu o prêmio em 23 de novembro.

O equipamento transforma água salobra em potável e foi produzido a partir de uma experiência envolvendo alunos do curso de Agroecologia e membros da Cooperativa de Trabalho Múltiplo de Apoio às Organizações de Autopromoção (COONAP), no campus II da UEPB, na cidade de Lagoa Seca, na região do Agreste da Paraíba.

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